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Doce Desejo - Parte 3


Passando pela varanda, olhei para a cadeira de balanço presa ao teto por correntes enferrujadas, onde minha avó costumava passar suas tardes, sentada olhando o por do sol. Senti saudades, pois já completara seis meses de sua morte, mas agradeci por ela não estar ali e presenciar eu e Nando pelados indo em direção á porta de entrada.
Desde então passei a morar sozinho naquela casa que se tornou imensa e vazia. Entramos apressados para dentro, como se estivéssemos fugindo de algo perigoso. Ainda com meus dedos entrelaçados aos dele, quase correndo por entre os móveis da casa, o levei direto para meu quarto. Completamente pelados o conduzi para aquilo que esperei um ano para realizar. A ansiedade em sentir sua presença anulou-me qualquer tipo de pudor, tanto que os últimos metros do corredor que terminava na porta do meu quarto agarrei seu pau ainda duro, e o puxei para a cama. 


 - Posso usar o banheiro? – Perguntou entre um sorriso safado.
- Deve. – Respondi com o sorriso mais feliz dos últimos 365 dias.
Aqueles minutos em que o esperei na cama, passaram pela minha cabeça muitas das fodas que tinha fantasiado com Nando, até que ele apareceu na porta e ficou parado me olhando. Encarei Nando imaginando quais eram seus segredos mais profundos no seu intimo. Lentamente aproximou-se da cama e deitou-se ao meu lado, presenciando meu corpo que estremecia. Ficamos ali deitados por um longo momento, olhando para as estrelas luminosas que eu colara no teto do quarto em um dia que não tinha nada mais interessante para fazer.
Eu não queria dar inicio na transa, mas também não queria perder mais tempo. Fiquei sem saber como agir, até que sua mão boba deu inicio no trabalho. Enfiou com destreza tamanha, sua mão entre o lençol que cobria o colchão e minha bunda, levando seu dedo médio direto no meu buraquinho sedento, foi quando notei que eu também deveria ir ao banheiro me preparar para o que me esperava. Levantei num pulo e rapidamente fui ao banheiro para debaixo do chuveiro e com a mangueirinha fiz minha higiene.
Em poucos minutos estava de volta. Dessa vez perdi não sei se o medo ou a vergonha, mas dei inicio naquilo que seria a foda mais esperada do ano, e avancei pra cima dele sentando em seu colo, cavalgando sobre sua vara rija. Enquanto minhas mãos percorriam o contorno de seu abdome, as dele massageavam meu rosto, e seus dedos polegares entravam em minha boca arregaçando-a de forma a alargar para entrada de sua grossa vara logo em seguida.
Deitou-me de costas e sentou em meu rosto deixando seu cuzinho enrugado e úmido por inteiro na minha boca. Com a língua afiada fiz o que deveria ser feito arrancando gemidos de sua garganta, lambi, chupei e dei mordiscadas no coro aveludado, enquanto levemente Nando tocava uma punheta majestosamente no cacete quilométrico.
Tempo suficiente para que pudéssemos curtir a posição, Nando deitou no centro da cama e me puxou sentado em seu colo, fazendo com que eu sentisse o quanto poderosa sua vara já estava. Com alguns dedos da mão direita lambuzou de saliva meu buraquinho liso e enrugado, mas que nesse instante já latejava e piscava na ansiedade de receber não só os dedos de Nando, mas também sua rola poderosa. Vagarosamente todo aquele corpo foi entrando e arregaçando minhas pregas. Senti dor e gemi.
- Só relaxe. Somente relaxe. – Foi a dica perfeita para que eu começasse a sentir o quanto uma rola daquelas era eficiente em proporcionar prazer.
Por várias vezes Nando atolou até a metade e tirou, para que meu cuzinho acostumasse com o vai e vem. Fui eu quem tomou a iniciativa de ir até o fim.
Nossa! Que delicia!
Senti suas bolas roçarem em minhas pernas e seus pentelhos fazerem cócegas em minha bunda, e sabia que não sobrara nada para fora, estava tudo dentro, senti a cabeça do seu pau estourando minhas entranhas, e aquilo me levava ao máximo da loucura provocando uma imensa vontade de chorar. Chorar de alegria e contentamento. Habilmente cavalguei naquela vara por muito tempo, enquanto observava sua expressão de satisfação.
- Goze em minha barriga. – Ordenou enquanto seus olhos brilhavam demonstrando o quanto estava gostando.
E eu queria mesmo era dar prazer a Nando. Soltou a cabeça para trás e deu uma gargalhada no exato momento que senti melar meu rego por dentro. Recuperado da tremedeira, passou a tocar uma punheta para mim. Ainda com seu pau todo dentro de mim, o jato saiu numa explosão que atingiu seu lindo rosto e cabelos, gozei em seu peito liso e duro. Vagarosamente fui ejetando seu pau de mim, arrancando dele um gemido prolongado. Deitei ao seu lado ofegante, novamente observando as estrelas do teto do quarto. Ficamos um bom tempo até que vi Nando adormecer cansado.
O tempo passara despercebido, enquanto o observava. Nando estava deitado ao meu lado nu, coberto com o lençol que tantas vezes sujei de porra ao me masturbar as escondidas pensando nele. Estava com parte do peitoral moreno liso com sua musculatura bem definida á mostra. Puxei lentamente o lençol até aparecer sua barriga, uma massa compacta de músculos em forma de esfregadora. Imaginei que estivesse dormindo até que se levantou vagarosamente e apoiou-se no cotovelo esquerdo e num esboço de sorriso falou em meu ouvido.
- Quero comer você de novo bem gostoso. – Colocando minha mão em seu pau já pronto para mais uma.
Senti naquelas palavras o tanto que era dominante, apesar de sua expressão demonstrar um carinho absoluto. Começamos tudo novamente, mas desta vez foi de uma forma diferente. Nenhuma das transas de minhas fantasias se comparou á daquela noite.
Agora Nando estava ali na minha cama, e era por completo só meu. Unicamente meu. Uma pequena gota de lágrima formou-se no canto de meu olho direito.
Um sentimento muito mais forte do que tudo teve inicio naquele instante, parecia que eu estava em outro mundo.
Mas eu não sabia quem era Nando. Mal sabia, o quanto não deveria ter dado inicio naquele relacionamento, o quanto faria me sentir o mais inútil dos homens. Agora eu já estava apaixonado por Nando, e era tarde demais.


Autor: Debraga 
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